domingo, 13 de outubro de 2013

Há Razão Pela Razão?


           Á razão é capacidade que temos de chegar a conclusões lógicas, de julgar e/ou avaliar algo, de compreender ou entender o que é direito correto ou até mesmo estabelecer critérios para a realização de algo, estabelecer normas ou padrões pra uma melhor comunicação entre os seres e até de seus afazeres...  Enfim a razão envolve tudo que nos cerca e a nós mesmos, sejam estabelecendo normas de bom senso, prudência, justificando ações ou nossos pontos de vista, nossas argumentações estabelecendo coerência em nossas relações.
           
            Em outras eras quando o ser humano ainda em sua faze primitiva tinham a razão como um senso coletivo, onde de certa forma todos acabavam concordando com seus lideres; as suas idéias que embora a razão não fosse tão clara a concordância entre todos davam a mesma o intuito de validade.

          Como estabelecer que deva haver um sacrifício pra que pudesse chover ou que um determinado ritual lhe desse uma comunicação direta com seres superiores para ter por enfim o direito do ser á razão!

            E assim uma das formas de poder entre o ser humano passou a ser o uso da razão mesmo essa não sendo usada como uma ferramenta para o crescimento das relações humanas, apenas como um instrumento dogmático ou até mesmo gerador de paradigmas, mas com a evolução industrial o crescimento e conhecimento em todas as áreas, sejam na área cientifica, tecnológicos, humanas ou exatas etc. a razão se mostrou uma ferramenta com um poder de construção até então inimaginável pelo homem, como a comunicação a longa distancia, transmissão de imagens, o conhecimento e o uso da eletricidade... O homem alcançou um conhecimento grande e notório a sua volta que elevou o uso da razão a um patamar mais satisfatório, e com isso a razão como instrumento para o aperfeiçoamento do próprio ser tem sido empregado em diversas áreas.
           
            Muito tem sido discutido sobre as formas de ser, do próprio ser e a razão neste aspecto tem sido deixada de lado pelo simples fato do individualismo, que tem se empregado em nossa sociedade, sendo usado como forma de legalizar qualquer forma de ser, já que a forma prejudicial aparentemente só afeta o próprio ser.

            Mas e a razão de ser?

            Será mesmo que qualquer forma de ser é uma forma dita pela razão de ser, seja ela qual for?

            Há razão em ser... como vemos em certos seres, o que realmente ser?

            A razão no aspecto humano tem avançado muito lenta e vagarosamente com relação ao próprio ser humano e isso tem sido deixado para aqueles que por algum motivo parece ter perdido a razão!

            É o caso de certas doenças como a depressão que nada mais é do que o ser que foi afetado nas suas razões, de ser ou até mesmo só de sentir, quando o ser vê que suas razões não o elevaram aos patamares mais satisfatórios para com sua vivência; e assim o ser afetado em sua razão cai em depressão que podemos traduzir como a perda da força, da pressão que antes exercia para sua vivencia.

            Podemos dizer que a razão sendo empregada em nosso viver nos tiraria desta característica que parece ser tão importante na atualidade, que é a liberdade e nos confinaria a tal forma de ser que tudo deveria funcionar como a operação de uma maquina, onde tal ordem ou comando realizaria um trabalho ou operaria de tal forma que o resultado, no caso seria sempre o mesmo, como um trabalho mecânico, que ao ser realizando resultaria na concepção de um produto ou um trabalho realizado. Sendo assim a razão nos daria sempre o evento para o qual a empregamos, como por exemplo, o querer ser feliz!

            Mas como empregar a razão para sermos felizes?
           
            Mais do que um instrumento, a razão é o próprio mecanismo na construção de algo, seja algo físico, como um carro, por exemplo, onde cada peça se encontra no seu devido lugar e assim a mecânica de um carro esta apta a funcionar dentro da concepção de ser um carro. Assim também a razão é o mecanismo para construção do nosso ser, por isso para termos uma profissão precisamos adaptar nosso ser e até mesmo nossa razão para ser um profissional, como um médico, por exemplo, a sua razão de tão adaptada a avaliar doenças ao relatarmos uma dor em alguma parte do corpo, sua mecânica, a razão, já logo avalia tal dor e conhece a forma de sanar tal problema.

            Da mesma forma se buscarmos conhecer pela razão a própria razão de nossos atos e de nossos anseios teremos então uma resposta da nossa própria razão para sermos quem somos.

            Mas o grande problema é quando agimos pelas paixões e tentamos usar a razão para justificá-las, dando um exemplo: Uma pessoa em uma manifestação popular ao quebrar uma lixeira comete uma atitude levada pela rebelia de sua paixão no momento, mas qual a razão de se quebrar uma lixeira?

            Certamente não há razão que consiga explicar tal ato, mas sem o uso da razão passamos a agir sem o conhecimento de nós mesmos, o ser humano muito antes do emprego da razão agia levado pela emoção e este por um mecanismo de defesa ao próprio ser sempre da uma resposta rápida sem uma avalia prévia, como um ato de agressão, por exemplo, agredir ou apenas demonstrar agressividade é para os animais um mecanismo de defesa, é usar a força para demonstrar força, não que o ser queira realmente agredir, apenas demonstra que em tal situação é assim que ele vai agir. Então como um animal que opera sem razão apenas movido pela paixão o ser humano manifesta sua agressividade e quebra uma lixeira pra mostrar que ele é capaz de quebrar a ordem existente, de burlar o que é correto para ter a atenção.

            O córtex cerebral pré-frontal, região do cérebro responsável pelo processamento lógico, surgiu relativamente tarde na evolução da espécie humana. Já as emoções e os instintos são heranças de nossos ancestrais há muito mais tempo. Por isso elas são tão fortes e nos influenciam tanto. "A filosofia considera o ser humano um animal racional. Mas o que sabemos é que apenas em certas circunstâncias e à custa de muito esforço conseguimos ser racionais", afirma Vitor Haase, médico e professor de psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

            Por isso o emprego da razão muitas vezes é tardio e só se manifesta depois de nossos erros de julgamentos e em muitos casos julgamos como prioridade nossas necessidades para depois tomarmos uma decisão sobre algo. Um exemplo disso é a pesquisa realizada por pesquisadores das universidades de Bem Gurion, em Israel, e Columbia, nos Estados Unidos, eles analisaram o comportamento de juízes que deveriam decidir sobre a liberdade condicional de presos (um processo rápido, que leva 6 minutos). Em média, somente 35% dos condenados ganhavam a condicional. Mas os cientistas perceberam que os juízes eram muito mais benevolentes depois de comer. Quando eles tinham acabado de fazer uma refeição, a taxa de aprovação subia para 65%. Com o passar do tempo, a fome vinha chegando, e a concessão de liberdade condicional ia caindo. Minutos antes do próximo lanche, o índice de aprovação era quase zero. Ou seja, mesmo em tomadas de decisões que deveriam ser imparciais a razão prioriza as suas necessidades e quando não são cumpridas as decisões são tomadas como uma manifestação rebelde de força semelhante ao caso da lixeira, uma demonstração de poder por não ter sua própria necessidade saciada.

            Assim o emprego da razão é mais lenta do que o emprego dos instintos e nossa avaliação lenta é sempre mais lógica e precisa enquanto a avaliação rápida é mais instintiva e até irresponsável perante a razão.
            Então construímos este mundo a nossa volta com o emprego da razão, mas para nós mesmos deixamos a razão de lado e priorizamos as respostas instintivas e baseadas em nossas experiências pessoais.

            Como no caso de uma pessoa ao passar por um trauma sempre age com agressividade a se ver em situação semelhante ao seu trauma, como uma resposta instintiva para não reviver a mesma circunstância ela acaba agindo instintivamente ao que lhe parece ser um novo trauma, mas sem o emprego da razão ela pode estar agredindo justamente quem quer lhe ajudar.

            Há razão para tal?

            Bem, por isso a pergunta é: Há razão pela razão?

            Sim há!
Mas é preciso saber em qual momento está se empregando a razão ou apenas agindo com o lado mais primitivo de nossa mente, com certeza o bom uso da razão sobre nós mesmos ainda não foi totalmente assimilado por nossa natureza e, portanto não somos tão racionais assim na construção de nosso próprio ser.


            Vemos então que o esforço para sermos racionais e usarmos a mecânica da razão sobre nós é um esforço que exige treinamento diário, é como ter que ir a academia para exercitar o corpo, precisamos constantemente ir para dentro de nós mesmos e exercitarmos a razão, não somente para justificar nosso repudio a lixeira e produzir mais lixo, em nossa mente, só pra parecer ter razão ou simplesmente reprovar a condição do próximo para poder saciar nossa fome, mas sim usarmos a razão pelo simples fato de ser ela; a razão, dona de nosso ser e com esta, criarmos a mecânica para termos na vida o que realmente queremos.


            A felicidade só é verdadeira quando Há Razão para sermos felizes.


domingo, 29 de setembro de 2013

O Veneno da Serpente!

O Veneno da Serpente!

            Ao contrario do que se pensa nem todo animal esta imune ao seu próprio veneno!

            O interessante é que o remédio para a maioria dos venenos é feito do próprio veneno.

           Existe em nossa sociedade um veneno tão forte e poderoso que pode até matar o próprio ser que o produz, este veneno trata-se da MENTIRA!

            Vivemos em um mundo cheio de carências principalmente: carência de verdade, mas mesmo sendo a verdade algo tão escasso há pessoas que usam da mentira para tentar ter uma verdade o que é um erro fatídico!


Às vezes de tanto sermos atingidos pelas mentiras acabamos sendo mais mentirosos do que aqueles que mentem pra gente e por incrível que pareça ao usar do veneno da mentira o mentiroso faz de si mesmo vítima dele próprio e para esclarecer o que quero dizer vou contar uma história para entender melhor.

Em um site de relacionamento como tantos outros nosso personagem conhece uma pessoa que como ele esta carente principalmente carente da verdade e de amor, eles se conhecem e a relação rapidamente cresce, o personagem numero um é um homem que já foi traído pela vida e sozinho tenta encontrar um novo e verdadeiro amor, já o nosso personagem numero dois é uma mulher que como em tantas outras histórias viveu uma relação que aos poucos o amor se foi, independente dos motivos essa mulher busca um novo amor mesmo que supostamente não tenha ainda terminado o seu relacionamento passado.

Como em outros tantos sites de relacionamentos, embora ambos venham se dialogando e cada um com o mesmo objetivo, conhecem outras pessoas e adicionam em suas paginas de redes sociais, nosso personagem numero um, vamos chamá-lo de Zé, sabe de nosso personagem numero dois, vamos chamá-la de Maria, que a mesma ainda se encontra em uma relação infeliz, mas Zé por ter sido traído sabe a confusão que virou sua vida por causa da traição que sofreu, portanto Zé não quer fazer o mesmo com outra família e construir uma relação baseada em mentiras!

Mas Maria não quer saber dos ressentimentos que o Zé carrega no peito, ela quer e acredita que vai encontrar um novo amor e que este será verdadeiro, Zé por sua vez tenta aconselhar Maria de que isso é um grande mal para todos e trará sofrimento para família, filhos e todos os parentes e até amigos envolvidos, só que Maria empenhada em seu objetivo e é claro somente ela conhece o peso de suas razões começa a se apaixonar por Zé enquanto Zé esta tentando evitar qualquer tipo de sentimento por Maria embora não consiga evitar que um desejo ardente surge cada vez que os dois se falam, até que Maria consegue aos poucos ter o coração de Zé e ele avisa que sua carência é grande, portanto ele esta mesmo procurando a sua felicidade e continua conhecendo pessoas que possam lhe trazer a felicidade que tanto almeja embora agora como sendo ele mesmo aquele que foi o seu inimigo: o criador de uma traição, mas em sua rede social uma jovem linda surge e demonstra um afeto e desejo ardente pelo Zé, ele embora logo de início desconfie, decide então ver qual o objetivo desse terceiro personagem em nossa história e ver se é de fato alguém ou uma pessoa que esteja apenas querendo ter algo do Zé e por curiosidade decide manter o contato!

Pouco tempo depois Maria começa a falar para Zé que o importante não é só a aparência ou idade e ao mesmo tempo Zé esta intrigado com este terceiro personagem, vamos chamá-la de Madalena, que ao entrar em contato demonstra interesse e admiração por Zé.

Zé não esconde sua carência nem de Maria e nem de Madalena e decide deixar ver qual das duas esta realmente interessada nele, mesmo Madalena sendo mais nova e atraente ela não inspira em Zé algo verdadeiro, mas para que a verdade possa de fato existir ele deixa então ambas no mesmo peso em sua balança até que um dia as duas entram em contato com Zé ao mesmo tempo, mas para tirar toda duvida ele escolhe falar somente com Madalena já que sua curiosidade em saber qual a verdade que há por trás dela lhe cause um peso maior que vem lhe afligindo enquanto que para Maria se ela realmente é capaz de mudar toda sua história pelo seu novo amor também será capaz de entender a curiosidade de Zé sobre Madalena.

A conversa rola até que Madalena diz ter conhecido Maria e faz um desafio ao Zé: ou Maria ou ela?

Zé embora desconfie e meio que duvidando de toda aquela conversa dá à Madalena as respostas que ela o induz a dizer até que ela se revela ser na verdade amiga da Maria e que estava ali só para testá-lo!

Maria entra então dizendo para Zé que ele era igual a qualquer um e que não passava de um mentiroso qualquer que só estava lhe enganando!

Agora vamos analisar a história:

Como Maria poderia se sair melhor em uma mentira que ela mesma criou?

Eu há um tempo atrás dizia que quando você mente é somente sua vida que esta se tornando uma mentira! Com o tempo percebi que estava errado em minha filosofia, pois: quando você mente todas as vidas se tornam uma mentira!

Isso é o mesmo que o veneno da serpente!

Às vezes o veneno não afeta quem o produz, mas em alguns casos o veneno do mentiroso se volta contra ele mesmo!

Maria não sabia que Zé em seu coração só queria saber qual era a real intenção de Madalena, ou seja, qual será a dor causada por esse veneno?

E a dor era justamente por carência de verdade e Maria usou da mentira, com isso acabou produzindo em Zé mais deste veneno, ou seja: Mais mentira do que verdade!

Quando mentimos para obter a verdade podemos acreditar que estamos produzindo um antídoto contra a mentira, mas nem todo ser que produz veneno esta imune ao seu próprio veneno!

Melhor mesmo não é dar o bote rápido na presa e envenena-la com seu desejo de devorá-la, às vezes as cobras que não produzem veneno são mais bem sucedidas quando atacam devagar e aos poucos sufoca a presa, a mentira pode ser sufocada pela verdade lenta e dolorosamente, enquanto a verdade também pode ser sufocada pela mentira e assim todos acabam por matar a verdade e produzindo mais mentiras para ter mentiras, acabamos vivendo num mundo onde todos viveram com uma carência muito grande de ter para si mesmo a própria verdade, criam então mais e mais mentiras e os mentirosos acabam perdendo a imunidade dada pela verdade, ficam entorpecidos pelo próprio veneno. Este é o veneno mais fatal que se possa ter, pois destroem a verdade por não dar a ela o espaço para existir entre nós.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A Mecânica de Deus

A Mecânica de Deus


        Falar do ser humano e não falar das crenças humanas é ignorar o que nos faz realmente humanos.
            Vivemos em sociedade, respeitamos as regras criadas por esta e ainda nos empenhamos em ter uma função dentro de toda esta mecânica que nos cerca é o que nos levou a sermos civilizados, mas o que nos leva a crer em algo maior?
            As religiões, embora hoje em dia não tenham o poder de estado como antigamente, têm promovido a nós uma forma de acreditar na vida, no respeito, na justiça e principalmente no castigo que teremos sobre nossos erros!
    
       Embora a religião tenha polarizado um Deus do bem e um agente do mal, seja qual for à denominação, a crença arraigada de todas as culturas é que o bem sempre vencerá apesar de não explicar exatamente o porquê da vitória do bem, mesmo que seja após a morte a crença que os justos serão recompensados e os maus, injustos e incrédulos serão castigados esta na mente de quase todos os seres humanos que existem sobre este Planeta. Como crianças que precisam ser repreendidas e ensinadas a respeitar e buscar o bem, as religiões fazem o mesmo com os seus, citando histórias do passado que visão ensinar que os bons sempre serão beneficiados e os maus castigados, como na história de Davi que para mostrar seu valor e uma força divina especial que o guiava, enfrentou um gigante que foi derrubado com uma simples pedra atirada por Davi!
            Parece ser um belo exemplo de defesa dos justos acima da força do mal, no entanto se pensarmos que o bem deve ser comum para todos os seres qual o mal havia no gigante para merecer cair por uma simples pedra?

Que mal havia no povo que ele defendia?

            A verdade é que esta luta ainda não foi vencida por lado algum, todos os anos vemos conflitos na região do oriente médio que são na verdade uma luta por crenças, cada qual acreditando que a sua crença é mais justa que a do outro, ou que as terras que habitam são as terras prometidas aos seus ancestrais e assim se fazem guerras ferindo e matando quem nascem por ali sem ter vinculo com o bem ou com o mal, na verdade, apenas o desejo contido de cada lado em defender a sua própria ambição.
            Nesta mecânica que inventam para defender seus próprios anseios usam Deus como protagonista maior que deu o direito deste ou daquele povo para guerrear e lutar por um punhado de solo seco e empoeirado que nada se parece com a terra do leite e do mel.
            Neste contagio de desejo de vitórias sobre o outro surgem também às religiões que conotam as vitórias como sendo uma ciência aplicada sobre toda a humanidade, como o dizimo, por exemplo, que foi uma ideia originada por Moisés como uma forma de manter uma das tribos ligada apenas ao cunho religioso onde as ofertas e julgamentos deveriam ser levados para que estes apresentassem e julgassem como sendo os emissários de Deus!
            Moisés pode ter tido uma visão política de um povo que deveria ter um governo, assim como pagamos impostos para termos os benefícios do convívio em sociedade, o povo deveria apresentar à um único partido suas necessidades e estes apresentariam as soluções, mas este mecanismo não deu certo e por varias vezes o povo judeu tornou a ser servos de outros povos, mesmo assim muitos religiosos usam prefácios dos fatos passados para garantir suas ambições.
Assim como acontece com o povo que ainda insisti em querer fazer valer as promessas e formas de governo no passado sobre o mundo atual, assim também fracassam as religiões em seus cultos onde a verdadeira sabedoria é ceifada em troca das ambições e desejos de seus lideres.
Mas para abranger ainda mais a questão vejamos mais um exemplo:
Crescei-vos e multiplicai-vos e estejais sobre toda face da terra.
Estas palavras são citadas como sendo as palavras de Deus ao povo Judeu e com isso fizeram uma nação que não tinha nação!
Nem é preciso relatar que isso gerou ódio sobre outros povos e tudo mais (pra encurtar a história) e que só depois da segunda Guerra através de decreto se estabeleceu que ali devesse existir uma nação que na verdade não existia!
O resultado é este que vemos acontecendo até hoje!
Ou seja:
Por seguirem idéias ditas serem de Deus, todo um povo deixou de seguir a noção de nação como todo resto da humanidade fez e por esta falta temos em falta à paz mundial!

Tudo isso nos mostra que prefácios de palavras antigas levam parte da humanidade a seguir com um outro mecanismo que no fundo ao ser aplicado em nosso mundo atual criamos uma peça mecânica que não se encaixa na mecânica de toda a humanidade.
Por este motivo será que não é bom termos cuidado com a mecânica que dizem ter vindo de Deus?
Um dos maiores ídolos da humanidade foi à primeira vitima desta falsa mecânica, e você vai aceitar cruzar os prefácios de um mundo velho com a fazenda de um mundo novo?

Eu não!

Este ídolo foi Jesus Cristo e como todos sabem foi julgado e inocentado perante a mecânica dos homens que é a mesma mecânica do mundo atual: se apresenta um réu, são feitas as acusações e procura-se a defesa do mesmo para que a justiça possa julgar não pelas paixões humanas e sim pela veracidade dos fatos. Pela veracidade ele foi inocentado, tanto que sua condenação posterior fez com que Pilatos lavasse as mãos simbolizando que não foi por ele que um inocente foi condenado, em outras palavras as leis e as formas como são aplicadas não produzem culpa sobre alguém claramente inocente (isso supostamente) ao vermos as supostas leis de Deus vemos falhas e faltas onde o que parece ser mais a tirania de lideres antigos querendo impor suas vontades usando o nome de Deus para ter aprovação da maioria.

Por isso a suposta mecânica de Deus ainda produz guerra entre os povos que de tão apegados a esta mecânica não saíram de onde estavam e só temos a agradecer por isso, pois neste apego ao velho mundo preso em seu território um novo mundo surgiu livre por todo o Planeta.
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